Bato a porta devagar, Olho só mais uma vez Como é tão bonita esta avenida... É o cais. Flor do cais: Águas mansas e a nudez Frágil como as asas de uma vida
É o riso, é a lágrima A expressão incontrolada Não podia ser de outra maneira É a sorte, é a sina Uma mão cheia de nada E o mundo à cabeceira
Mas nunca Me esqueci de ti
Tudo muda, tudo parte Tudo tem o seu avesso. Frágil a memória da paixão... É a lua. Fim da tarde É a brisa onde adormeço Quente como a tua mão
4 comentários:
Gostei do teu blog... de tudo, do design ao conteúdo... parabéns...
Obrigada!!
Aqui é um cantinho onde eu coloco o que sinto...ou o que me fazem sentir...palavras soltas.....que saem de mim!!
como é bom sentir assim
Rui Veloso - Nunca Me Esqueci De Ti
Bato a porta devagar,
Olho só mais uma vez
Como é tão bonita esta avenida...
É o cais. Flor do cais:
Águas mansas e a nudez
Frágil como as asas de uma vida
É o riso, é a lágrima
A expressão incontrolada
Não podia ser de outra maneira
É a sorte, é a sina
Uma mão cheia de nada
E o mundo à cabeceira
Mas nunca
Me esqueci de ti
Tudo muda, tudo parte
Tudo tem o seu avesso.
Frágil a memória da paixão...
É a lua. Fim da tarde
É a brisa onde adormeço
Quente como a tua mão
Mas nunca
Me esqueci de ti
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